E como de costume, o mundo vivia num grande caos. Para alguns isso não era novidade, pois já estava escrito no livro sagrado os sinais da volta do Mestre. Famílias completamente desajustadas, prostituição, ódio, corrupção em abundância, ganancia, glutonarias, abandono, suicídio, solidão, discórdia, falsos profetas, falsas palavras, distorções da realidade do Mestre entre outros milhares de fatores que aconteciam. E claro, existiam várias leis que os dominantes colocavam para que o povo seguisse, e se isso não acontecesse, a punição era a morte. E aqueles que sabiam, que tudo aquilo era passageiro, e sabiam que no final, tudo ficaria bem, guardaram a fé, e exercitavam a esperança de que um novo amanhã surgiria como o sol que ilumina o mundo. Mas, existiam outros que mesmo conhecendo tudo aquilo que o mestre falou e fez, deixaram o medo tomar conta de seus pensamentos e tornar pó como o fogo que queima tudo o que foi dito, e se renderam aos manjares. E tudo isso, o mestre estava vendo. Ele sempre disse que um dia voltaria, mas, nunca disse o dia, porém, os que O amavam verdadeiramente sempre acreditavam que Ele iria voltar, mesmo que demorasse ao ver deles, eles sempre estavam lá. Os que sempre falavam da volta Dele para o povo eram apedrejados, presos e maltratados, pois achavam que O Mestre voltar era impossível, muitos até duvidavam da existência Dele, entretanto, o povo continuava firme, e mesmo em prantos, lágrimas, e toda a pressão existente, o povo continuava a dar asas a imaginação, crendo no Mestre.
Num belo dia, O Mestre, do seu alto e sublime trono, viu que a hora de voltar tinha chegado. E como o Mestre já havia falado, os que creram foram arrebatados num piscar de olhos, o pânico então tomou de conta do resto do povo, que sabia e dos que não acreditaram nas sábias palavras ditas pelos seguidores do Mestre. O caos que tomava conta do povo dobrou de tamanho, o pranto e muito desespero descia pela garganta como se fosse pregos, de dor, dor e dor. Mas, aqueles foram envergonhados diante dos homens, foram exaltados diante do Dele. Os que se preocupavam em juntar tesouro para o Mestre e não para eles, tiveram a alegria verdadeira, o gozo eterno, dados pelo Mestre, o Cristo, em um lugar onde tudo se resumia em amor, paz, alegria, comunhão, louvor, gratidão e vida eterna. E os filhos do Mestre, foram felizes para sempre.
''Nem todas as palavras que eu colocar aqui nesse post podem descrever o quão gloriosa será a volta do Cristo, o nosso Mestre, mas de uma coisa eu sei, eu preciso ir com Ele.'' (Rafaela Nunes)
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